Daisypath Happy Birthday tickers


Daisypath Friendship tickers

"enquanto dormimos a dor que não se dissipa...

...cai gota a gota sobre nosso coração
até que, em meio ao desespero e contra nossa vontade
vem a sabedoria."




hoje comecei o tratamento pra pestinha da H. pylori, pense num bicha infeliz, são quatro comprimidos pela manhã e quatro a noite. até febril eu fiquei hoje, dormi mais que são joão e escrever o pré-projeto da monografia, que é bom, nada!

mas como eu funciono melhor sob pressão e a amanhã é o último dia viável para eu fazer este bendito, estou despreocupada, amanhã isso tem que sair de qualquer forma. essa semana foi uma semana de grandes decisões, decidimos (eu e cha) a data do nosso casamento meu religioso, decidimos algumas coisas da festa de casamento da nayara e eu ainda tenho que decidir se vou pagar imunologia ou não esse semestre. o fato é que as aulas são pela manhã e é fisicamente impossível estar em dois lugares ao mesmo tempo, já que o meu estágio também é pela manhã. me dói no coração ter que trancar a cadeira, mas fazer né?! ainda não consegui me clonar pra que meu outro 'eu' faça as coisas que nao posso...

A minha verdadeira casa é nos braços dele.

vou domir depois das três da madrugada, depois de horas de papo no MSN, e no melhor do sono acordo com o latido dos cachorros arengando por um pedaço de pano velho. fula da vida acordo, o mal humor me domina. quem estaria de bom humor depois de só dormir três horas? depois de horas rolando na cama sem conseguir domir, me rendo, e ligo pra ele:



- oi amor...
- oi amore mio.
- não consigo dormir!
- porque não consegue?
- sei lá, tô nervosa. deita aqui comigo?
- vai mais pra lá... (ele entende o jogo)
- deita de conchinha.
- tô deitado, fecha os olhos...



eu fechei os olhos, ele continuou a falar e o sono chegou. foi como me sentir em casa de novo, mesmo estando em casa. é porque, a minha verdadeira casa é nos braços dele.

Retomar a vida (aqui em Recife!)

Fotografia que tirei no jardim daqui de casa!
desde que cheguei de rio branco, o mais difícil tem sido retomar a vida. não vou negar que pensei mil vezes em ficar lá de vez, e até poderia, era esperado, mas não seria certo. não seria correto comigo mesma jogar todos os meus anos de estudo e largar a faculdade praticamente no último semestre para ser simplesmente dona de casa. nada contra as donas de casa, apenas não é só isso o que quero para a minha vida. fora meu pai, que nem se fala! tudo bem que papai pode perfeitamente vender a casa e também ir morar lá - já pensamos e conversamos sobre isso -, mas também tem a minha cirurgia, minha saúde que não me faz esquecer que dessa vez eu não posso fraquejar, tenho que ir frente. mas apesar de saber disso tudo foi terrível pegar o avião de volta e deixar meu amor lá de novo, chorando (...) não desejo pra ninguém viver longe de quem se ama. aliás, eu não consigo pensar em mais ninguém nessa vida, por mais que eu tente focar os meus objetivos a alcançar eu só penso nele, respiro por ele e vivo pra ele. mas acredito que aos poucos tudo vai se normalizar. vem vindo um afilhado por aí (Deus sabe o que faz!) e vem em ótima hora... já comprei tanta coisinha para ele(a). a família toda quer que seja uma menininha, mas algo me diz que é um menino, que é o Daniel e não a Aline que vem por aí.

ERRATA: veio a Aline, tudo que mais pedia ao Senhor veio. Eu dizia que achava menino, porque se fosse, eu não me decepcionaria, mas olha ai, vem uma meninona!

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